Sou Ninguém! E tu, quem és?
Também—não és—Ninguém?
Neste caso somos dois!
Silêncio! Nem um pio!—ou nos descobrem!
Tão chato—é ser—Alguém!
Tão notório—feito um sapo—
Que o próprio nome—na primavera—
Prum pântano espantado vocifera!
I’m Nobody! Who are you? (260)
I’m Nobody! Who are you?
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Dickinson and I
there is no pair of us not half a Name between us for to spell if you’re a Nobody, and I Nothing am the world is none the wiser—who can tell I’m Nobody! Who are you? (260)I’m Nobody! Who are you?Poets.orgEmily Dickinson